
Sou uma torcedora apaixonada pelo "FLAMENGO". Não importa se o flamengo está ganhando ou perdendo, se está bem ou mal num campeonato, o importante é o amor que eu sinto por este time que eu me orgulho, não sei se eu nasci flamengo ou se o flamengo me escolheu, só sei que meu amor pelo flamengo é infinito.
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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
PROTESTO DA NAÇÃO RUBRO NEGRA
A torcida do Flamengo protestou nas primeiras rodadas, as organizadas se recusaram a ir a alguns jogos, outros rubro-negros interpelaram o presidente Eduardo Bandeira de Mello em um jogo de basquete, e, por fim, uma atitude mais drástica: não comparecer ao estádio para apoiar o time. Com apenas 2.487 pagantes (3.376 presentes), o clube registrou, na vitória por 2 a 0 sobre o Madureira, na noite de quarta-feira, pela nona rodada do Carioca, o pior público desde a abertura do novo Maracanã. A marca, por sinal, é menor que a metade da anterior: 5.934, em Fluminense x Resende (em 2013, o recorde negativo era do Botafogo, com 6.272, diante da Ponte Preta, pelo Brasileirão).
Muralha credita jogada do gol de Negueba a entrosamento na base Volante comemora jogada com sucesso e revela desgaste do time reserva rubro-negro no segundo tempo diante do Madureira
O segundo gol do Flamengo na vitória por 2 a 0 (assista no vídeo ao lado) sobre o Madureira pela nona rodada do Campeonato Carioca saiu de uma jogada envolvendo dois jogadores que se conhecem há bastante tempo. Muralha, do campo de defesa rubro-negro, conseguiu fazer ótimo lançamento para Negueba, que, sozinho, teve tempo para dominar e colocar no canto do goleiro Rodrigo Café. Depois da partida, o volante pontuou que o entrosamento adquirido nas categorias de base ajuda em momentos como esse.
- Às vezes (o passe) vai sair, e no jogo acaba saindo. O entrosamento da gente na base ajudou, e com a saída rápida dele consegui dar o passe certo e saiu o gol - comemorou.
Com os reservas em campo, Jayme de Almeida poupou os titulares, que jogarão no próximo final de semana pelo estadual e ainda têm compromisso pela Libertadores na quarta-feira, contra o Emelec, no Maracanã. Para Muralha, o considerado time B cansou no fim, mas conseguiu sair com o objetivo cumprido.
- Dois a zero, o time não jogou para o gasto, jogou bem. No segundo tempo nós cansamos, mas isso (a vitória) é o que importa.
Vice-líder com o mesmo número de pontos do Fluminense - 22 -, o Flamengo volta a jogar no próximo sábado, contra o Resende. A partida acontece no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, às 18h30 (horário de Brasília).
domingo, 30 de junho de 2013
Torcedor do Fla ironiza estilo de jogo espanhol em cartaz: 'O tic-tac parou'
Na vitória do Brasil sobre a Espanha por 3 a 0, pela final da Copa das Confederações, rubro-negro exibe placa na arquibancada com 'brincadeira'
Com uma grande atuação, a seleção brasileira parou a Espanha no Maracanã. Neste domingo, o Brasil atropelou Xavi, Iniesta e compahia na final da Copa das Confederações por 3 a 0 e conquistou pela quarta vez o título na competição. Fred, duas vezes, e Neymar marcaram os gols da partida. Talvez nem mesmo o mais otimista, a exemplo do técnico Felipão, teria imaginado um roteiro tão brilhante para a grande decisão, quando a equipe canarinho travou com bravura o tic-tac espanhol - estilo baseado no toque de bola. Com a vitória já encaminhada, um torcedor do Flamengo aproveitou o momento de superioridade da Seleção para exibir um cartaz: “Eu já sabia! O tic-tac parou!”
Flamengo x Coritiba: ingressos à venda a partir de segunda-feira
Renda do jogo em Brasília será toda destinada ao clube carioca
Com a confirmação do jogo entre Flamengo e Coritiba, no próximo sábado, dia 6, no Mané Garrincha, em Brasília, os ingressos para a partida que marca o retorno do Campeonato Brasileiro começam a ser vendidos na segunda-feira. No primeiro momento, a venda será liberada apenas para os membros do “Nação rubro-negra”. Na terça-feira, os demais torcedores também poderão adquirir entradas pela internet, e, na quarta-feira, os ingressos estarão disponíveis também nas bilheterias.
Os bilhetes custarão R$ 80, R$ 120 e R$ 200. Sócios rubro-negros terão direito à meia-entrada. Toda a renda do jogo ficará com o Flamengo.
Confira os pontos de venda em Brasília:
Loja Grandes Torcidas (CLS 308 Bloco A Lojas 22/26 - Asa Sul)
Loja Action Sports (CLS 309 Bloco C Loja 11 - Asa Sul)
Loja do Torcedor (QSA 24 Lote 12 Loja 04 Comercial Sul Taguatinga)
Loja Futebol Arte (QS 06 Conjunto 03 Loja 41 – Riacho Fundo 1)
Bilheteria do Ginásio Nilson Nelson
SRPN Centro Aquático
Ginásio Cláudio Coutinho
Loja Action Sports (CLS 309 Bloco C Loja 11 - Asa Sul)
Loja do Torcedor (QSA 24 Lote 12 Loja 04 Comercial Sul Taguatinga)
Loja Futebol Arte (QS 06 Conjunto 03 Loja 41 – Riacho Fundo 1)
Bilheteria do Ginásio Nilson Nelson
SRPN Centro Aquático
Ginásio Cláudio Coutinho
Atuações do Fla: Paulinho dá o passe para o gol e recebe a maior nota
Jogador fez bela jogada antes de lançar Marcelo Moreno no amistoso contra o São Paulo, em Uberlândia. Boliviano teve boa avaliação também
FELIPE - GOLEIRO
Alguns pequenos vacilos em bolas recuadas, mas nada comprometedor. Se mostrou atento em contra-ataques do São Paulo. Bela defesa em chute de Ademilson no fim.
Nota: 6.5
LÉO MOURA - LATERAL-DIREITO
Pouco efetivo no ataque, desperdiçou pênalti quando a partida estava 0 a 0. Na defesa, cumpriu seu papel.
Nota: 5.5
WALLACE - ZAGUEIRO
Boa participação. Esperto, cumpriu o seu papel e ainda fez boa cobertura em jogada onde González foi facilmente driblado por Osvaldo.
Nota: 6.5
MARCOS GONZÁLEZ - ZAGUEIRO
Atuação tranquila. Sofreu um pouco com Osvaldo, mas no geral foi bem, principalmente no combate direto.
Nota: 6.0
JOÃO PAULO - LATERAL-ESQUERDO
Participou bastante do jogo, mas não foi bem. Cruzamentos e chutes ruins. Levou perigo em conclusão de fora da área, mas mostrou pouco.
Nota: 5.0
CÁCERES - VOLANTE
Cumpriu bem o seu papel. De volta ao time após três meses, foi bem na marcação e simplificou nos passes.
Nota: 6.0
DIEGO SILVA - VOLANTE
Discreto e eficiente, como um volante de marcação deve ser.
Nota: 6.0
ELIAS - VOLANTE
Como de costume, o motor da equipe. Quase todas as jogadas passam por seus pés para fazer o jogo girar. Não apareceu tanto no ataque.
Nota: 6.5
GABRIEL - MEIA
Discreto. Do quarteto ofensivo ao lado de Marcelo Moreno, Paulinho e Carlos Eduardo, foi quem menos participou do jogo. Brilho somente em um passe que deixou Moreno na frente de Rogério Ceni no primeiro tempo.
Nota: 6.0
VAL - VOLANTE
Fez o seu papel no meio-campo sem aparecer muito. Ajudou a administrar a posse de bola com passes certeiros.
Nota: 6.0
PAULINHO - ATACANTE
De longe, o melhor em campo. Incansável, correu de um lado para o outro, não fugiu do jogo e participou dos melhores lances da equipe. Linda jogada para o gol de Marcelo Moreno e boas finalizações.
Nota: 7.5
RAFINHA - ATACANTE
Pouco tempo em campo.
Sem nota
CARLOS EDUARDO - ATACANTE
Mais participativo do que vinha sendo, mas ainda bem abaixo do que se espera dele. Alguns bons passes pelo meio e aparições pelas pontas, mas sem muito destaque.
Nota: 6.0
NIXON - ATACANTE
Participou pouco da partida. Entrou com o time já em ritmo mais lento.
Nota: 5.5
MARCELO MORENO - ATACANTE
Fez o que dele se espera: gol. Desperdiçou boa oportunidade no primeiro tempo, mas decidiu a partida após passe de Paulinho. Seguiu à risca o pedido de Mano, permanecendo quase sempre na linha dos zagueiros.
Nota: 7.0
HERNANE - ATACANTE
Pouco tempo em campo.
Sem nota
TÉCNICO
MANO MENEZES
Apresentou um Flamengo nitidamente mais arrumado e preocupado com a posse de bola. Se a atuação da equipe não chegou a ser muito animador, a consciência tática foi evidente. Ofensivamente, Paulinho e Marcelo Moreno funcionaram; Carlos Eduardo em nova função participou mais do jogo e a defesa mostrou segurança.
Nota: 7.0
Levanta, senta, grita e vibra: os primeiros 90 minutos de Mano no Fla
Com incontáveis idas do banco à linha lateral, técnico vai da inquietação no primeiro tempo para calmaria na etapa final em estreia vitoriosa
Levanta, senta, vai, volta, grita, aplaude, vibra e se cala. Mano Menezes foi intenso nos primeiros 90 minutos comandando o Flamengo em um jogo. Na vitória por 1 a 0 sobre o São Paulo, sábado, no Parque do Sabiá, em Uberlândia, incontáveis foram as vezes em que o treinador realizou o percurso do banco de reservas até a linha lateral do campo. Um vai e vem constante, marcado por simpatia com uma gandula, João Paulo como alvo mais constante, o auxiliar Sidnei Lobo dividindo o espaço de “confidente” com o lateral Ramon e a tecnologia presente com o uso de um tablet para análises táticas.
No debute pelo Flamengo, Mano oscilou de uma inquietação nos 45 minutos iniciais para uma postura bem mais calma na etapa final. O primeiro gol foi celebrado com movimentos de braços com a mão fechada, seguidos de um cumprimento a Moreno, o autor. Celebração bem mais efusiva do que a pela primeira vitória. Ao apito final, a feição era de seriedade. Com o dever inicial cumprido, era hora de pensar no futuro, em uma nova “primeira vez”. Agora, em uma partida oficial, contra o Coritiba, sábado, em Brasília, pela sexta rodada do Brasileirão. Ao lado do treinador, no gramado do estádio em Uberlândia, o GLOBOESPORTE.COM flagrou todas as reações na primeira vez do gaúcho pelo Rubro-Negro.
Primeiro 45 minutos inquietos
O primeiro ato de Mano Menezes no comando do Flamengo em um jogo foi distribuir sorrisos e simpatia aos jornalistas. Enquanto os jogadores aqueciam em campo ainda à espera do São Paulo, o treinador deu entrevistas, acenou para o torcedor e fez questão de frisar a importância do primeiro teste:
- Em um início de trabalho temos que valorizar tudo. Cada treino, cada jogo.
Com as duas equipes em campo, Mano foi ao banco de reservas adversário rival cumprimentar a comissão técnica do São Paulo antes de retornar ao seu local para a execução do Hino Nacional. O jogo começou e o treinador estava sentado, ao lado do auxiliar técnico Sidnei Lobo. O panorama, no entanto, não durou muito, e ele levantou abrindo os braços como quem não entendesse péssima cobrança de falta de João Paulo, aos dois minutos. Já aos quatro, foi a vez de deixar o banco e seguir para a área técnica. Ao ver uma gandula no local, foi bem humorado ao pedir liberdade:
- O espaço aqui é meu – disse sorrindo.
A postos na beira do campo, o primeiro jogador a receber orientação foi Marcelo Moreno, com pedidos de movimentação entre os zagueiros do São Paulo. Já João Paulo foi quem mais recebeu comandos do treinador. Próximo a Mano na lateral esquerda, foram muitos os gritos de “volta”, “marca”, “boa” e, principalmente, “Joãããããão” para chamar a atenção. O camisa 16 ao menos escapou da primeira bronca, que caiu na conta de Paulinho, ao dar um passe errado para Moreno quando o técnico queria que a jogada fosse aberta pela direita.
Mano demonstrou preocupação também com a saída de bola da defesa para o ataque e pedia jogadas de ultrapassagens quando o time chegasse na intermediária adversária. Em determinado momento, gritou para destinatário não identificado:
- Segura a bola e deixa ele passar para depois tocar
O treinador também cantava jogada, como em bom cruzamento de João Paulo para Paulinho:
- Vai, João! Vai, João - pedindo que o lateral arrancasse para a linha de fundo.
No mesmo lance, apontou e aplaudiu Carlos Eduardo por encontrar bem o lateral livre na esquerda. Apesar de melhor em campo, o Flamengo criava pouco, e deu início a uma rotina de senta e levanta e caminha de um lado para o outro quase que incessante do treinador. Como se marcasse no relógio a cada três minutos, a partir dos 19 Mano foi ao banco de reservas e retornou para área técnica sete vezes, até que ficou em definitivo aos 39.
Sentado, o treinador dialogou bastante com Sidnei Lobo e um personagem surpreendente: Ramon. Por algumas vezes, o lateral comentou jogadas com o novo chefe. Aos 26, o gaúcho perdeu as estribeiras pela primeira vez. Depois de péssima cobrança de escanteio de Carlos Eduardo, virou para Sidnei e disse irritado:
- Foi só um e ele não fez a curta! – reclamando do camisa 20 não ter tocado ao companheiro mais próximo em vez de cruzar.
Erros de passes também tiravam a calma, e aos 30 Mano soltou para o ar um sonoro:
- Eliaaaaaaas!
Para Cáceres, o pedido foi de calma na condução de bola:
- Carrega, carrega.
Foi o último ato antes do intervalo. Dos 39 ao apito final, o treinador permaneceu sentado e dialogando com seu auxiliar até seguir em silêncio para o vestiáSegundo tempo: tablet, silêncio e ‘muito bom’ para Paulinho
O segundo tempo apresentou um Mano menos agitado. Logo no primeiro minuto, acomodado no banco, mandou os reservas para o aquecimento e reagiu ao ver Carlos Eduardo agachado no gramado reclamando de dor após pancada na canela.
- Vamos! Vamos, Carlos! Vamos!
Aos dois minutos, levantou-se para ir na área técnica, mas rapidamente voltou. Já aos quatro, puxou um tablet e começou a conversar com Sidnei Lobo, como se discutissem questões táticas. Em cobrança de escanteio, três minutos depois, correu para a beira do gramado para reclamar de um posicionamento errado no bico da área, que poderia expor a equipe a contra-ataques, mas foi surpreendido pela marcação de pênalti em Cáceres. Retornou para o banco, sentou e sequer esboçou reação ao ver Denis defender a cobrança de Léo Moura.rio.
O primeiro momento de vibração estava guardado para os 12. Ainda do banco, onde permaneceu por quase todo o segundo tempo, comemorou balançando os braços com a mão fechada o gol de Marcelo Moreno, o primeiro do Flamengo sob seu comando. Foi até a linha lateral e recebeu um cumprimento do boliviano.
As primeiras substituições aconteceram aos 23, três minutos depois de mandar Sidnei chamar Nixon, Diego Silva e Val, que entraram nas vagas de Gabriel, Cáceres e Carlos Eduardo. De pé, cumprimentou um por um dos que saíram, sempre com a mesma palavra: “Bom!”. Um elogio um pouco maior estava guardado para os 33, quando Paulinho deu lugar a Rafinha. Ao receber o atacante, Mano apertou sua mão e disse:
- Muito bom, Paulinho!
De volta ao banco, conversou rapidamente com os jogadores substituídos e observou quase que em silêncio o fim da partida. Ao ver João Paulo caído no campo já aos 47, levantou-se pela última vez. Até que Alício Penna Júnior colocou um ponto final no duelo. Na mistura de emoções que gerou um senta e levanta, grita e se cala tão grande, Mano saiu vencedor no “muito prazer” ao torcedor do Flamengo.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Zico grava comercial no Rio para sócio-torcedor do Flamengo
Galinho foi muito assediado por torcedores rubro-negros enquanto participava da gravação, distribuindo autógrafos e posando para fotos
Maior ídolo da história do Flamengo, Zico é um dos trunfos da atual diretoria para alavancar o projeto do sócio-torcedor rubro-negro, lançado no começo do ano. Nesta segunda-feira, o Galinho foi para as ruas do Rio de Janeiro gravar um novo comercial. Nas imagens, o ex-jogador aparece conversando com alguns torcedores flamenguistas, no calçadão da praia.
Além dele, os jogadores do Flamengo também participarão do novo comercial, que ainda não tem data para ser veiculado. A adesão da torcida rubro-negra ao plano de sócio-torcedor é uma das principais bandeiras da atual gestão para aliviar as finanças do clube.
Além dele, os jogadores do Flamengo também participarão do novo comercial, que ainda não tem data para ser veiculado. A adesão da torcida rubro-negra ao plano de sócio-torcedor é uma das principais bandeiras da atual gestão para aliviar as finanças do clube.
Zico é o principal garoto propaganda da diretoria do Flamengo
O Galinho distribuiu autógrafos e posou para muitas fotos
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